Friday, October 27, 2006
Sem sentido
Caminho por sitios desconhecidos,
Estas ruas nao transmitem mensagens
Não falam comigo
Por momentos
vislumbro um sorriso conhecido,
num rosto ate então desconhecido.
A calma percorre o meu corpo,
Derrete-me a alma, e sorrio
Por momentos seras quem eu penso,
quem imagino
e por quem suspiro.
Desarmo armas e partilho-me contigo
As ruas agora sussuram ao meu ouvido
palavras doces, sem sentido
Estas ruas nao transmitem mensagens
Não falam comigo
Por momentos
vislumbro um sorriso conhecido,
num rosto ate então desconhecido.
A calma percorre o meu corpo,
Derrete-me a alma, e sorrio
Por momentos seras quem eu penso,
quem imagino
e por quem suspiro.
Desarmo armas e partilho-me contigo
As ruas agora sussuram ao meu ouvido
palavras doces, sem sentido
Friday, October 20, 2006
Wednesday, October 11, 2006
Deixa-te ficar na minha casa
"Tenho livros e papeis
espalhados pelo chão.
A poeira duma vida
deve ter algum sentido:
Uma pista, um sinal
de qualquer recordação,
Uma frase onde te encontre
e me deixe comovido.
Guardo na palma da mão
o calor dos objectos
Com as datas e locais,
por que brincas, por que ris
E depois o arrepio,
a memória dos afectos
Mmmmmm
Que me deixa mais feliz.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...
Está na mesma esse jardim
com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta
que escapava do presente,
Qualquer coisa que ficou
que é da nossa eternidade.
Mmmmmmm
Afinal,
eternamente.
Deixa-te ficar na minha casa
.Há janelas que tu não abriste.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste..."
Filarmónica Gil
by João Gil
espalhados pelo chão.
A poeira duma vida
deve ter algum sentido:
Uma pista, um sinal
de qualquer recordação,
Uma frase onde te encontre
e me deixe comovido.
Guardo na palma da mão
o calor dos objectos
Com as datas e locais,
por que brincas, por que ris
E depois o arrepio,
a memória dos afectos
Mmmmmm
Que me deixa mais feliz.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...
Está na mesma esse jardim
com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta
que escapava do presente,
Qualquer coisa que ficou
que é da nossa eternidade.
Mmmmmmm
Afinal,
eternamente.
Deixa-te ficar na minha casa
.Há janelas que tu não abriste.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste..."
Filarmónica Gil
by João Gil
Friday, October 06, 2006
Tuesday, October 03, 2006
"Today is a good day to die"
Hoje ganhei uma batalha!
Podem dizer-me que tenho seis meses de vida, garanto que serao os melhores seis meses da minha vida!
Estou maravilhada.
Lagrimas soltas cairam pelo meu rosto, ao som maravilhoso de Gipsy King.
Hoje e um bom dia para morrer, hoje morro descansada, de sorriso nos labios com a certeza de amar viver!!!
E de saber que vivi, como se deve viver...
Podem dizer-me que tenho seis meses de vida, garanto que serao os melhores seis meses da minha vida!
Estou maravilhada.
Lagrimas soltas cairam pelo meu rosto, ao som maravilhoso de Gipsy King.
Hoje e um bom dia para morrer, hoje morro descansada, de sorriso nos labios com a certeza de amar viver!!!
E de saber que vivi, como se deve viver...
Memorias
Podem queimar o meu corpo, mas não apaguem as memorias
Um dia correste para mi no terminal, sorrias
Eras o meu menino de olhos cor do mar
Raramente havia um café
Uma saída
Mas as viagens foram muitas
Bruxelas, paris, milão
Veneza, nápoles, florenza
Sempre a teu lado
Hoje mais que nunca revejo e entristece-me
Recordo as cidades cinzentas, o cheiro
E recordo-te
Eras o raio de sol no meio de tanta poluição
A ultima imagem quero apagar
Não te quero recordar assim
Tinha tanta coisa para te dizer
Tantas palavras
Tantos sorrisos
Mas não fui capaz
Sou fraca
Nem o sorriso viste
Achei que não me reconhecias
Não revi o meu olhar no teu
Simplesmente te olhei incrédula
A morte esta sempre na janela
Em todas as janelas
Hoje combato as memorias
Revejo so os bons momentos
Um dia Veneza será linda
Aos poucos o dourado invade o cinza
Um dia correste para mi no terminal, sorrias
Eras o meu menino de olhos cor do mar
Raramente havia um café
Uma saída
Mas as viagens foram muitas
Bruxelas, paris, milão
Veneza, nápoles, florenza
Sempre a teu lado
Hoje mais que nunca revejo e entristece-me
Recordo as cidades cinzentas, o cheiro
E recordo-te
Eras o raio de sol no meio de tanta poluição
A ultima imagem quero apagar
Não te quero recordar assim
Tinha tanta coisa para te dizer
Tantas palavras
Tantos sorrisos
Mas não fui capaz
Sou fraca
Nem o sorriso viste
Achei que não me reconhecias
Não revi o meu olhar no teu
Simplesmente te olhei incrédula
A morte esta sempre na janela
Em todas as janelas
Hoje combato as memorias
Revejo so os bons momentos
Um dia Veneza será linda
Aos poucos o dourado invade o cinza
Kota
Se conseguisses olhar pelos meus olhos
Vias o mar
Com suas cores repletas de vida
Vias o sorriso das crianças
As carícias dos enamorados
E vias-te a ti
Lutadora e corajosa
Com teus cabelos louros
Deslizando pelo contorno do teu rosto
Se conseguias ver pelos meus olhos
Vias uma beleza infinitaNo corpo de uma mulher
Vias o mar
Com suas cores repletas de vida
Vias o sorriso das crianças
As carícias dos enamorados
E vias-te a ti
Lutadora e corajosa
Com teus cabelos louros
Deslizando pelo contorno do teu rosto
Se conseguias ver pelos meus olhos
Vias uma beleza infinitaNo corpo de uma mulher